segunda-feira, 29 de setembro de 2008

Ao amor.

No peito dos homens o amor é inato. Ele se omite por quem sabe uma vida, vive parado.. calado..
Geme tácito, contendando-se consigo mesmo, condenando-se ao seu mais puro narcisismo... é plástico.
Porém só até quando acorda de seu sono plácido, pois quando acorda espalha uma espécie de batida ritmada, que nem a todos agrada, mas que todos escutam.
Como todos.. me movo pela cadência do coração, inexorável, infinita e até que se prove o contrário a mais bonita... e se algum dia alguém provar, parabéns.. encontrou então verdadeiro ritmo de amar.

Nenhum comentário: