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Cefalodiarréia.
O desarranjo poético.
quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010
alma de artista
capitélios dos gregos, ruas de Bansky.
putas de Bukowski, monroe de Warhol.
musas de Caetano, amores de Vinicius.
Desde o inicio é do artista o trabalho de fazer real o imaginário.
e amar o que nao existe.
Um comentário:
Bia F.
disse...
ou fazer amavel o que não é.
19 de fevereiro de 2010 às 07:51
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Já faz algum tempo que nao me sentia assim. Assim...
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ou fazer amavel o que não é.
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